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terça-feira, 24 de abril de 2012

Preciosas.

Andei reparando,
No vento que derruba folhas,
Amarelas e secas, muito seca.
Que eram velhas, aguentavam chuva e sol e tinham seu valor.
Mas cobriam a passagem das pessoas que por ali transitavam,
E eram retiradas com uma colher,
Que nem sei o nome, mais parecia um garfo.
De chumbo, pesado.
Detalhe aparente e confuso para à menina pequena.
Tudo muito pequeno, até mais que o tamanho da pobre criatura.
Grande, tudo muito grande, bem maior que eu.
Ou confuso e médio do tamanho da arvore, que se insistia em deixar cair, as preciosas folhas secas.
(Tempo "ingrato"!_


Tatiane Salles.

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