Voar, como avião.
Se expor como um foguete no espaço,
Andorinha num pedaço,
Azul do céu.
Levitar!
Como os agentes de Yoga,
A astrologia e contrastes da Boreal Aurora,
Como quem sabe usar o rascunho de um papel.
Voar, como avião.
Como quem não quer se aparecer,
Balões, Aza Delta...
Queda livre,
Sem temor, fobia ou medo de para-quedas.
Levitar!
Neste tão medo de ficar só.
Na solidão que fica à bater na porta,
Da brisa que vem de leve com contentamento,
Mas que se contraria, não contagia,
Pega seu voou e vai-se embora.
Voar, sem tristeza interior.
Em busca da verdade, abelha-e-mel.
Sem ter como retornar.
Ser livre, sem destino de viagem,
Sem malas, perturbações, passagens
E sem ter azas pra voltar.
Levitar...
Sobre à esfera de outras galaxias.
Tatiane Salles.
O que dizer: Simplesmente lindo!
ResponderExcluirQuando a alma é bela, a gente voa mesmo.
ResponderExcluirBeijinho
Oi, Tatiane! Como é bom levitar, se sentir livre dos medos e solidões, estar tão bem que nada parece nos atingir...Lindo poema, linda música (faz parte da trilha sonora da minha vida!), um abraço, e ótimo domingo!
ResponderExcluirBom dia...ADorei!
ResponderExcluirEu costumava viajar
só em pensamentos, até
que um dia, resolvi viajar
de verdade, voar...Resultado:
Liberdade, felicidade, conhecimento.
Hoje, dou asas a minha liberdade,
e dou voos rasantes na solidão...Adorei
te ler, pois me vi em cada verso...Abraços!
A olhar o azul do céu
ResponderExcluirComo um avião de vi no ar
O pior aconteceu
Porque não tinas asas para voar.
Pensaste uma andorinha ser
Te julgaste, ave, voadora
De mais nada quiseste saber
Tem cuido linda senhora.
Avião tem motores
Que o fazem voar
Tu tens amores
Para muito amar.
Bom domingo
um abraço
Eduardo.
Um voo com a leveza da alma,,,do vento...da paz interior...beijos de boa semana pra ti amiga.
ResponderExcluirCoração leve faz a gente voar. Beleza pura!
ResponderExcluirAbração.
Agradecendo e retribuindo sua honrosa visita,
ResponderExcluirAvezinha ou avião
Nesse voo bem te vi
Gaivota, andorinhão,
Sabiá e colibri...
Bem-vinda aos Sete Ramos, Tatiane.
Lindo.
ResponderExcluirhttp://melbernardo.blogspot.com
É tão insignificante a luz do Sol
ResponderExcluirQuando uma criança chora
É tão imenso o sentimento
De quem não quer ir embora
Já despontaram todas as flores do mês de Abril
As hortências ainda dormem nas colinas da ilha
Este mar tem no ânimo a calmaria
Há sonhos que se desbotam da maravilha
E há um sítio para onde não levo ninguém
Onde tudo acontece sem raiva ou desconfiança
Neste sitio descanso minha atormentada alma
E planto sorrisos regados de esperança…
Doce beijo
Boa noite, Tatiane. Voar em liberdade, sem tristeza conforme você tão bem escreveu é tudo de bom.
ResponderExcluirO nosso interior tem de procurar a felicidade, a fim de que cresça
emocionalmente, se fortaleça para quando a tempestade vier, ele esteja pronto para lutar e a liberdade almática logo encontrar!
Um beijo na alma, e fique na paz!
Eleva el alma hasta lo más alto para encontrar la paz necesaria, hermosa entrada!
ResponderExcluirFelicitaciones, mil abbrazos.
Já me levitei estive em nirvana... Depois fui para pasárgada onde sou amigo do rei... Tati, que bela levitação temos por aqui? Amei...
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